segunda-feira, setembro 22, 2025

URGENTE: Jovem Pregador Miguel Oliveira é Proibido de Pregar nas Igrejas por Tempo Indeterminado

O Portal Assembleianos de Valor teve acesso a uma decisão que está causando grande repercussão no meio evangélico: o jovem pregador Miguel Oliveira foi proibido de continuar pregando nas igrejas por tempo indeterminado. A decisão foi tomada em uma reunião realizada na manhã desta terça-feira (29), na sede do Conselho Tutelar, com a presença dos pais do garoto, Érica e Marcelo, e do pastor Marcinho Silva, líder da Assembleia de Deus Ministério Avivamento Profético, em Carapicuíba/SP.

Além da suspensão das atividades ministeriais, todas as agendas e eventos em que Miguel estava escalado para pregar foram oficialmente cancelados. Outra medida determinada é o afastamento das redes sociais: Miguel não poderá mais publicar vídeos de pregação ou de revelações proféticas. Segundo o Conselho, as decisões foram motivadas pelas repercussões negativas envolvendo o nome do menor nas últimas semanas.

Também foi definido que o jovem retornará imediatamente às aulas presenciais na escola, já que vinha sendo educado exclusivamente por ensino remoto. Segundo o pastor Marcinho Silva, ele sempre incentivou o retorno de Miguel à escola e se opunha a que o garoto viajasse sozinho para compromissos religiosos.

O pastor revelou ao portal que Miguel demonstrou resistência inicial à decisão, pois desejava continuar pregando nas igrejas. No entanto, reafirmou que a prioridade deve ser o cuidado com o desenvolvimento e a formação do garoto.

A decisão vem em meio a uma série de polêmicas envolvendo Miguel, que ganhou notoriedade nas redes sociais por suas pregações ousadas. Um dos episódios mais criticados foi a publicação de um vídeo em que o jovem rasga supostos laudos médicos durante um culto, afirmando estar curando doenças como câncer, leucemia e pneumonia. “Eu rasgo o câncer, eu filtro o teu sangue e eu curo a leucemia”, declara o garoto na gravação, que termina com aplausos e gritos da plateia.

O caso gerou ampla comoção pública e levantou debates sobre a exposição de menores em atividades religiosas intensas e o limite entre fé e responsabilidade. Até o momento, os responsáveis por Miguel ainda não divulgaram se pretendem recorrer ou reavaliar a decisão junto às autoridades.

fonte: Portal assembleianosdevalor

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